Por: Eveline Poletto Camara – Fisioterapeuta

Como muitos sabem do TEA, fazem parte pessoas especiais que apresentam como características mais marcantes a dificuldade de relacionar-se mutuamente, dificuldade de verbalizar em muitos casos, padrões específicos e estereotipados. O papel do fisioterapeuta que trabalha nas mais diversas áreas da neurologia, é trazer em suas atividades a ludicidade, bem estar e alegria ao seu paciente, visto que hoje, já existem diversas técnicas envolventes e não tão monótonas como antigamente, propiciando assim, um ambiente agradável e descontraído nas Clínicas de Fisioterapia e Escolas Especiais. Dentre as técnicas utilizadas, a Cinoterapia ou Terapia Facilitada Por Cão, vem ganhando espaço, pois a mesma utiliza o cão como Coterapeuta e, deforma lúdica, para o alcance dos seus objetivos. Como método terapêutico para Autistas ou TEA, nomenclatura atual, a Terapia Assistida por Cão ou Cinoterapia, utiliza o cão como instrumento terapêutico, na saúde e na educação, através de uma abordagem multiprofissional e interdisciplinar, buscando desenvolver as potencialidades de quem utiliza, https://www.cialissansordonnancefr24.com/cialis-en-ligne/ minimizando assim, sua incapacidade, tendo como intuito, proporcionar melhora da funcionalidadebio-psico-social. A utilização da terapia, promove vários benefícios à saúde física e mental como, redução da pressão sangüínea e estresse, elevação do ego e habilidades sociais, alívio da solidão e da depressão, aumento da moral e auto-estima, além de promover inúmeros estímulos sensoriais e de recreação. As sessões tornam-se mais agradáveis, pois, consegue-se uma interação interpessoal, tanto do paciente com o cão, como com o terapeuta, pois brincando, conseguimos alcançar nossos objetivos. Exemplificando, podemos realizar um circuito motor, com o objetivo de melhorar o equilíbrio, esquema corporal, noção de espaço e tempo, etc. Levando o cão passear,fica muito mais divertido e o paciente nem percebe que fez as atividades que desejávamos. Assim, a Fisioterapia, através da Cinoterapia nos mostra que a ludicidade e a afetividade que o Autista alcança com o cão nas sessões proporciona uma melhora global do seu desenvolvimento motor, sensorial e psíquico.